terça-feira, 29 de março de 2011

domingo, 27 de março de 2011

Para que serve uma relação?


Em tempo, para reflexão:


Definição mais simples e exata sobre o sentido de mantermos uma relação?

"Uma relação tem que servir para tornar a vida dos dois mais fácil".

Vou dar continuidade a esta afirmação porque o assunto é bom, e merece ser desenvolvido.

Algumas pessoas mantém relações para se sentirem integradas na sociedade, para provarem a si mesmas que são capazes de ser amadas, para evitar a solidão, por dinheiro ou por preguiça.

Todos fadados à frustração. Uma armadilha.
Uma relação tem que servir para você se sentir 100% à vontade com outra pessoa, à vontade para concordar com ela e discordar dela, para ter sexo sem não-me-toques ou para cair no sono logo após o jantar, pregado.
Uma relação tem que servir para você ter com quem ir ao cinema de mãos dadas, para ter alguém que instale o som novo, enquanto você prepara uma omelete, para ter alguém com quem viajar para um país distante, para ter alguém com quem ficar em silêncio, sem que nenhum dos dois se incomode com isso.
Uma relação tem que servir para, às vezes, estimular você a se produzir, e, quase sempre, estimular você a ser do jeito que é, de cara lavada uma pessoa bonita a seu modo.
Uma relação tem que servir para um e outro se sentirem amparados nas suas inquietações, para ensinar a confiar, a respeitar as diferenças que há entre as pessoas, e deve servir para fazer os dois se divertirem demais, mesmo em casa, principalmente em casa.
Uma relação tem que servir para cobrir as despesas um do outro num momento de aperto, e cobrir as dores um do outro num momento de melancolia, e cobrirem o corpo um do outro, quando o cobertor cair.
Uma relação tem que servir para um acompanhar o outro no médico, para um perdoar as fraquezas do outro, para um abrir a garrafa de vinho e para o outro abrir o jogo, e para os dois abrirem-se para o mundo, cientes de que o mundo não se resume aos dois.

Dr. Drauzio Varela


Imagem: Fotografia de Arno Rafael Minkkinen

sexta-feira, 25 de março de 2011

Beija eu


O beijo é um capítulo muito especial na história da humanidade.


Aprende-se a beijar desde que se vem ao mundo... e muitos psiquiatras e pscicanalistas se preocupam em entender e explicar a evolução do beijo...

De um movimento labial que originalmente estava voltado à nutrição e a sobrevivência (sugar o peito da mãe) até o mais puro desfrute do prazer.


Beija-se por costume, por educação, por respeito ou por pura formalidade. Depende da cultura, e do que se quer expressar com o beijo.

A mais antiga representação que se tem de um beijo são as esculturas e murais do templo de Khajuraho, na Índia, datadas do ano 2500 a.C.

No Kama Sutra indiano, publicado no século IV da era cristã existe um capítulo inteiro dedicado ao beijo. Lá se aprende que “não há duração fixa ou ordem entre o abraço e o beijo, o aperto e as marcas feitas com as unhas e os dedos”, já que “o amor não cuida do tempo ou da ordem.”

Ainda segundo o Kama Sutra, o beijo pode ser moderado, contraído, pressionado ou suave. Direto, inclinado, voltado ou apertado. E não esqueça do fator reciprocidade: "Seja o que for que um amante faça ao outro, este deve retribuir; isto é, se a mulher o beijar, deve beijá-la...


Na Grécia antiga, o beijo era um elemento diferenciador... os membros das classes inferiores beijavam os da classe superior no peito, nas mãos ou nos joelhos, de acordo com o seu status. Já os mendigos se limitavam a beijar os pés, enquanto os escravos só podiam beijar o chão pisado por seus senhores.

Heródito, historiador do séc. V a. C. relatou sobre o beijo entre os persas e árabes:
"Quando pertencem ao mesmo nível social, as pessoas beijam-se na boca. O beijo no rosto é usado se existe uma pequena diferença entre elas".

Mas sempre houve preconceitos...

Plutarco, historiador grego, conta sobre os costumes na Grécia e em Roma: Catão, o Censor (234 a.C.-149 a.C.), cassou o mandato do senador Pretorius Mamillus, porque foi visto beijando a mulher em público. Mas em particular os romanos nada tinham contra o beijo. O latim até registra três palavras para defini-lo: osculum é o beijo amistoso, nas faces; basium, o beijo apaixonado na boca; e suavium, o beijo amoroso com ternura.

O tradicional beijo no rosto está ligado a sobrevivência. Nos primórdios da raça humana, o olfato era essencial. Cheirava0se uns aos outros para saber se pertenciam a tribos inimigas. Sabe-se que cada grupo tinha um cheiro próprio, característico: o cheiro da tribo. Portanto, o beijo no rosto não nasceu como uma manifestação de carinho, mas como mecanismo de defesa.

Um provérbio sudanês adverte: "Jamais beijes quem seja capaz de te devorar".


O povo esquimó resolveu o problema facilmente: esfregam as pontas de seus narizes e mantem os olhos abertos, vigiando tudo a sua volta... da mesma forma que os mongóis.

Outros povos jamais se beijam, a saber, certas tribos africanas e os antigos japoneses.


Numa exibição de arte em Tóquio, a escultura “O Beijo”, de Rodin, foi colocada atrás de um biombo.
Um visitante se queixou, mas obteve das autoridades a seguinte explicação: “O beijo é um detestável hábito europeu que nós, aqui, desejamos que não se cultive de maneira alguma".

Certas tribos africanas consideram o beijo muito perigoso. Não beijam porque tentam proteger a sua alma. A boca é representa alegoricamente o sopro e o alento da vida: um beijo pode muito bem roubar a sua alma...

Um beijo pode ser símbolo de vida: Deus soprou o alento da vida a Adão pela boca. Nos contos de fada, o príncipe beija a Bela Adormecida e lhe devolve a vida.


Mas também pode simbolizar a morte. Símbolo mais famoso de traição aconteceu entre Judas e Jesus. Segundo os costumes da Máfia italiana, um traidor era marcado com um beijo ritual na boca, indicando que estava marcado para a execução, aprovada pelo Chefão.


O beija-mão foi instituído na França de Luiz XIV (sec. XVII). No começo os homens inclinavam-se para beijar as mãos das damas... coisa que foi tremendamente odiada pelos altos funcionários e nobres da corte francesa, que achavam humilhante o homem fazer uma reverência diante de seres considerados inferiores.

Mas foi o cinema que imortalizou o beijo. Numa pequena sala de projeções em Los Angeles, diante do olhar aparvalhado de 73 espectadores, May Irwim e John Rice beijaram-se durante quatro longos segundos. Foi explosivo! Associações femininas de defesa da moral e bons costumes propuseram um boicote ao filme; a imprensa censurou o que chamou de “moral de taverna”. Mas o mundo mudava. Em 1926, no filme Dom Juan, John Barrymore dá 191 beijos em diversas atrizes.


Não importa o tempo que dure: apenas um segundo e eles podem perpetuar-se para sempre na lembrança. Suaves ou apaixonados, quentes, molhados, doces, eróticos: uma troca de impressões sensoriais que vitalizam o corpo e a mente. E o melhor de tudo: pode-se repetir quantas vezes quiser.




quarta-feira, 23 de março de 2011

Um charme a mais


Não precisa ser bonito, mas tem que ter presença. Onde quer que chegue, se impõe. Confiança é o seu diferencial. Não precisa ser do tipo atlético, nem ter o corpo malhado, com os músculos exagerados... o que sobressai nele é o jeito de olhar, os gestos que sabem como conquistar.

Seu modo de falar é encantador. Escolhe as palavras cuidadosamente, pois sabe que elas envolvem tanto quanto o gesto. Seus gestos e seu olhar convidam, instigam, propõem.

Não precisa ser famoso. O homem comum, discreto e sedutor, sabe se fazer notar. Você o conhece a distância...

Pensando nisso, preparei especialmente para as leitoras deste blog uma pequena “seção colírio”... rsrs.

Espero que gostem!



segunda-feira, 21 de março de 2011

La Belle Season


É assim que os franceses chamam o Outono. Ele chegou... pode não ter a plenitude da Primavera, com todas as suas flores... mas pode-se dizer que é a "rainha das estações".

"Outono é outra primavera, cada folha uma flor."

Albert Camus


Passear pelos parques e jardins, ver todos os seus vermelhos e dourados tão intensos e ao mesmo tempo tão passageiros: logo, logo estarão todos no chão.

Época em que os caminhos ficam mais bonitos, a alma mais serena...


"Nos dias de outono
as folhas largam no ar
um cheiro de sono."

Cristina Saba


"Repara que o outono é mais estação da alma do que da natureza."

Nietzsche

"Adorava aquelas árvores com o outono estampada na face."

Rachrs


Hai-Kai de Outono

"Uma borboleta amarela?
Ou uma folha seca
Que se desprendeu e não quis pousar?"

Mario Quintana



Crédito das fotografias: vários autores, no Flickr


domingo, 20 de março de 2011

Comer, rezar, amar




COMER REZAR AMAR

Autor: Elizabeth Gilbert
Editora: Objetiva
Ano: 2006
1ª Edição
Número de páginas: 342


Pode-se dizer que “Comer Rezar Amar” é uma história bastante comum e com poucos atrativos. O diferencial do livro está na maneira gostosa que a escritora tem de narrar os fatos de sua vida. Ao sair de um tumultuado divórcio, frágil, deprimida e insegura, ela enfrenta todos os seus fantasmas usando três armas: o prazer, a fé e o amor. Numa jornada ao mesmo tempo física e espiritual ela abandona tudo para sair em busca do seu “eu”. Quem nunca pensou em fazer o mesmo: fugir, largar tudo e partir em busca de aventuras? Não é fácil, falta coragem. Foi difícil também para Liz – seu caminho foi tortuoso, mas ela encontrou a luz.

Elizabeth Gilbert revela-se, nas linhas do seu livro como uma mulher corajosa que parte numa viagem para enfrentar seus conflitos: o relacionamento consigo mesma, com os homens de sua vida e com Deus. E foi essa viagem que originou o livro – os prazeres da Itália, a fé na Índia e o amor na Indonésia.

O livro trata da eterna busca da humanidade pelo equilíbrio, e tem muitos momentos marcantes para cada lugar de sua viagem. Trata-se, na verdade, de um aprendizado, uma mistura de culturas e histórias pessoais com as quais vamos nos identificando a cada página.

Embarque nesta viagem sem medo: o livro vai te surpreender não pela história em si, mas por seu encanto.

"No final das contas, talvez seja mais sábio se render à milagrosa abrangência da generosidade humana e simplesmente continuar dizendo obrigada, para sempre e com sinceridade, enquanto tivermos voz."
(Trecho do livro)


sexta-feira, 18 de março de 2011

Desafio


Você sabe investir no seu tempo?


Seja qual for a sua resposta, uma coisa é certa: bem ou mal investido, ele vai acabar.

O ano passa voando e temos a sensação de que 24 horas é pouco para um dia. Mesmo com uma boa dose de priorização e planejamento a vida é cada dia mais corrida... ufa! O tempo passa rápido, e é melhor aprender a lidar com ele antes que ele nos ultrapasse.


Você já ouvir falar sobre o "tempo do relógio" e o "tempo do evento"? Eu não conhecia estes termos até ler um artigo numa revista. É assim:

- No tempo do relógio é ele quem comanda o início e o fim de cada uma das atividades do seu dia.
- No tempo do evento, as atividades começam e terminam quando os envolvidos consideram que é a hora certa. Ou seja, é basicamente uma absoluta falta de urgência.

Nossa sociedade capitalista nos insere no tempo de relógio todos os dias. Não dá para negar: o mundo é de quem pensa mais rápido e pensa mais longe. Mas é preciso lembrar que ao lado do acelerador fica o freio... Saber usá-lo vai ser muito importante para que seu dia tenha duas dúzias de horas e seu ano não passe em branco. Afinal, se o mundo acelera, o jeito é curtir a velocidade: acelerar sim, mas sem perder o ritmo.

É ou não é um desafio? Experimente... hoje é sexta-feira. Nada melhor do que um final de semana para aprender a viver no tempo do evento...


Leia aqui: "Mercado do Tempo"


quarta-feira, 16 de março de 2011

Acabou!


Com o desfile das campeãs, no sábado, acabou o carnaval no Rio.


Minha amiga Vera, carnavalesca autêntica, não perdeu um dia de folia. Desfilou em diversos blocos e em duas escolas de samba. Ela não consegue entender como eu não me empolgo por esta festa cheia de brilhos, purpurinas, confetes e serpentinas... Ela está enganada: eu adoro o carnaval! Quatro dias de feriado... e não perco tempo: escolho logo um local no mapa, bem longe da “folia” e vou me embora rapidinho! Neste ano subi a serra e me “escondi” numa fazenda bem longe de todo reboliço. Sequer ouvi o som de um reco-reco, de um atabaque... nem sei se esta ou aquela escola de samba ganhou ou perdeu...

Eu e minha amiga Vera tivemos dias bem diferentes...

Sexta-feira à noite:
- Vera, vestida com sua colombina cor de rosa, toma a primeira cerveja antes de começar o baile à fantasia na boate.
- Eu chego na fazenda no finalzinho da tarde e tenho o privilégio de assitir a um por do sol caprichado.

Sábado pela manhã:
- Vera está tomando sua décima cerveja e beijando um pierrot que conheceu no baile. Depois vai prá casa, cai bêbada e cansada na cama, não consegue nem tirar a fantasia.
- Eu acordo com o sol entrando pelas cortinas do quarto, me espreguiço, viro de lado e vou dormir mais um pouquinho.


Sábado a tarde:
- Vera acorda com a cabeça ainda rodando e aquele gosto de guarda-chuva na boca. Mas nada como uma cerveja para curar uma ressaca: ela bebe então, a sua primeira cerveja do dia.
- Eu estou terminando um almoço delicioso preparado na cozinha a lenha do restaurante da fazenda, com direito a doce de mamão caseiro de sobremesa.

Sábado a noite:
- Vera chega na concentração no Sambódromo e veste sua fantasia para desfilar na primeira Escola de Samba. A entrada na avenida atrasa e ela está apertada para fazer xixi. Mas não dá tempo de ir ao banheiro... imagine, então, como ela se alivia?
- Eu assisto com o maridão um DVD daquela comédia romântica que fez o maior sucesso no cinema há pouco tempo.

Domingo pela manhã:
- Vera está chegando em casa embriagada e faminta depois da esticada na quadra da Escola de Samba, mas está tão cansada... nada de comida, nada de banho: cai na cama totalmente atordoada.
- Eu me aqueço ao sol da manhã na rede da varanda, com direito a suco de framboesa.

Domingo à tarde:
- Vera, depois de acordar com a cabeça martelando, engole um comprimido e prepara um pacote de miojo com queijo parmesão para o almoço... e sai correndo para o bloco que já está concentrado na esquina da rua.
- Eu pedalo a tarde inteira, sentindo o vento fresco no rosto e o perfume da mata que rescende a eucalipto.

Domingo à noite:
- Vera chega de novo ao Sambódromo e veste a fantasia para desfilar na segunda
Escola de Samba. Enche o pé machucado de esparadrapo para conseguir subir na sandália dourada com salto 15.
- Eu e o maridão tomamos vinho e ouvimos Vander Lee.

Segunda-feira pela manhã:
- Vera chega em casa meio zonza e tem que literalmente lutar com o seu companheiro folião para convencê-lo de que ele não vai entrar no seu apartamento.
- Eu reservo esta manhã especial para um mergulho na piscina e para ficar “jiboiando” ao sol, com direito a água de coco com canudo.


Segunda-feira à tarde:
- Vera, com o pé ainda machucado e a cabeça já cheia de cerveja, veste seu shortinho e capricha no decote: vai arrasar no bloco do bairro vizinho.
- Eu balanço na rede da varanda, e termino de ler o livro que trouxe como companhia.

Segunda-feira à noite:
- Vera e a turma vão para a boate e passam a noite toda dançando, jogando confete para o alto e bebendo cerveja.
- Eu e o maridão vamos ao restaurante da fazenda e nesta noite ouvimos música popular brasileira ao vivo, cantada por um cantor que tem a voz que faz lembrar o Milton Nascimento, com direito a champanhe.

Terça-feira pela manhã:
- Vera chega em casa com os pés doendo e a cabeça rodando. Mais uma vez cai exausta na cama...
- Eu aproveito a manhã para fazer uma caminhada pela estrada calma e tranqüila da fazenda, com direito a canto de passarinho.

Terça-feira à tarde:
- Vera, depois de comer seu almoço de miojo com salsicha, se prepara para mais um dia de folia: o bloco hoje é da pesada, e ela precisa arrasar... afinal, já é terça-feira, e o carnaval está acabando.
- Eu, depois de um almoço saboroso, vou tirar uma soneca.

Terça-feira à noite:
- Vera se veste de odalisca, pois hoje tem baile a fantasia na casa de uns amigos. Ela passa a noite inteira dançando, tomando cerveja, jogando confetes para o alto e tentando escapar de um carinha chato que grudou no seu pé.
- Eu e o maridão vamos ao restaurante da fazenda: a noite está perfeita para dançar.


Quarta-feira de cinzas pela manhã:
- Vera chega em casa bêbada e mais uma vez vai para a cama sem conseguir sequer tomar um banho. E o pior: se esquece que hoje, ao meio dia tem que voltar ao trabalho, e dorme a tarde toda.
- Eu e o maridão arrumamos as malas, pegamos a estrada e voltamos, renovados, para a vida comum. Chego e estranho a cidade: as ruas estão mais sujas e mal cheirosas do que nunca...


segunda-feira, 14 de março de 2011

sexta-feira, 11 de março de 2011

Charlot


E por que hoje é sexta-feira, divirta-se com ele...




Ele é o máximo!

Bom fim de semana!




quarta-feira, 9 de março de 2011

Fetiche


Qual o motivo de tanto fascínio pelos pés femininos?


Existem mulheres que fazem de seus pés seu segundo "ponto G".

Os pés podem ser grandes instrumentos de prazer. Não há quem resista: pés são fetiches, com todas as suas sutilezas... tudo que você pode fazer com as mãos, pode também fazer com os pés...
Em resumo: é uma parte do corpo da mulher que vem carregado de significado erótico.


Frequentamos academias para manter a barriga em forma, o bumbum durinho... e os pés?
Manicures, podólogos, cremes, perfumes, esmaltes... tudo é permitido neste reino sensual. Afinal, nunca se sabe quando eles serão "descobertos" pelo príncipe encantado...


Pés limpos, bem cuidados e com as unhas aparadas, bem lixadas e sem nenhuma calosidade são pontos a favor de qualquer um, seja mulher ou homem. Dizem os fetichistas de plantão que pela simples observação dos pés pode-se imaginar o que a pessoa é capaz de fazer na cama.


Tem quem se excite só de olhar... E não se pode negar que uma boa massagem nos pés relaxa e desperta o "apetite".

O "tratamento de cinderela" inclui massagem relaxante, imersão em água morna e esfoliação... pelo menos uma vez por semana! Diariamente não esqueça do hidratante, e evite usar o mesmo sapato dois dias seguidos, pois a umidade pode favorecer o surgimento de fungos... É importante fazer uso de talcos anti-séticos.



A palavra "podólatra" faz algum sentido prá você? Ela não existe na língua portuguesa, mas na Internet uma pessoa "podólatra" é aquela que "ama" os pés...

Num bate-papo entre amigas, você pode se surpreender quantas delas já tiveram um namorado que era louco por seus pés... Muitos podólatras admitem que não ficam com mulheres que têm pés feios... Mas, o que vem a ser um pé feio? Escute os homens, e muitos terão explicações diferentes.


Ao se arrumar para sair, a mulher se preocupa com o que vai calçar... Escolher o sapato faz parte do ritual: é como vestir uma lingerie mais sexy, mais provocante. O sapato pode ser uma arma para a sua conquista. Se você está procurando por um amor mais casual, evite o salto 12. Ah, e procure evitar usar sandálias para a "conquista": no jogo do fetiche, o pé é o último a ser exibido. Prefira sapatos bem cavados, mais "insinuando" do que mostrando, como um decote ousado.


E finalizando: um fetiche pode ser saudável, e é perfeitamente tolerável na vida de qualquer pessoa. Não existe nada de mau em aquecer e animar o jogo amoroso. Pena que existe ainda tanto preconceito envolvendo este tema... É lamentável, pois não sabem como é bom, gostoso e que só faz bem!


Em tempo: os pés são um reflexo de todo o corpo. Na reflexologia existe um ponto específico no pé para cada órgão do nosso corpo. Ao se pressionar certo ponto, o massagista sabe se o órgão relacionado a ele está com problemas ou não... e comprimindo o ponto dolorido automaticamente "trata" o órgão doente. Com essa técnica pode-se se tratar problemas físicos e psicológicos...



sábado, 5 de março de 2011

Arte ou ... tortura?


As imagens a seguir são criações de Staudinger + Franke Photo de um renomado estúdio especializado em fotografia publicitária, considerado um dos melhores do mundo, altamente premiado.

Mais uma vez nos vemos naquela linha tênue que existe entre a arte e .... neste caso específico, a tortura!


Todas as imagens fazem referência a objetos infantis - que são transformados em instrumentos de dor e tortura.


A função da arte é provocar sentimentos e... pensamentos.
Cada um faz sua leitura.
Não se pode negar a criatividade dos criadores de tais imagens, mas... confesso que me impressionaram muito.


Pode-se dizer deste trabalho: os criadores são pessoas traumatizadas...?
Ou ainda: teriam eles exagerado na dose de humor negro...?
Mas gostaria de pensar que as imagens são o resultado de um alerta criativo e inteligente contra o abuso e os maus tratos infantis, tão banalizados nos nossos dias...


Façam vocês a sua própria interpretação...






quinta-feira, 3 de março de 2011

Elka Amorim

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Elka Amorim é uma artista brasileira, atualmente vivendo nos Estados Unidos. Após completar seu estudos em Belas Artes da Universidade Federal de Minas Gerais, no Brasil, ela se mudou para Nova Iorque para obter seu mestrado no Hunter College.
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Elka mostrou seu trabalho em diversas galerias em todo o mundo.
Seu trabalho é composto de pequenos auto-retratos que estão incorporados em mixed-media colagens.

O resultado é muito bonito e surpreende!






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Mais aqui.
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