terça-feira, 1 de novembro de 2011

Fazer xixi com arte


Um simples ato fisiológico – o ato de urinar – pode ser visto por alguns ângulos curiosos.
O primeiro é um ângulo um tanto negativo. Associamos o ato ao mau cheiro deixado por aqueles menos educados senhores que o fazem em via pública, seja na esquina ou nos becos contra o muro. Ou então pelo fato de que outros descuidados senhores literalmente “encharcam” o chão e a tampa do vaso... fato este que irrita profundamente às mulheres.


O segundo ângulo é que este ato pode ser prazeiroso. Sim, afinal é um alívio poder “verter águas” depois do suplício de ficar “apertado” ! Chega até a dar um arrepio na espinha!

Existe também o ângulo lúdico do ato. Para os homens, é claro: quem nunca brincou de fazer pontaria com o jato, seja para atingir aquela professora chata ou uma simples mosca a voar?


Escultura do Manequinho, de Belmiro de Almeida, em frente a sede do Botafogo, no Rio de Janeiro

Mas, especulações à parte, este controverso ato fisiológico inspirou o designer Clark Sorensen. Pensando nos homens, concebeu uma linha de mictórios que elevou o simples ato de urinar à um sublime ato artístico.


São peças únicas, concebidas a mão e que primam pela estética e funcionalidade. Moldados em porcelana cada um leva aproximadamente 5 meses para ficar pronto, já que têm de secar muito lentamente para que não rachem durante o processo de cozimento em alto fogo da porcelana.


Fora isso, a obtenção de cores sofisticadas que fazem com que sejam fiéis ao modelo, também é um processo lento e trabalhoso. Os acessórios são cromados, compondo os caules - o que contribui para completar o aspecto real do vegetal.




Se você tem um pouquinho de dinheiro para gastar (cada um pode custar até $ 9000), que tal investir nestas lindas peças para literalmente "mijar" em cima?

Veja mais aqui.

Um comentário:

Tucha disse...

Muito bonitos , e as mulheres não vão poder fazer xixi com arte?

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...

...