Habita em mim um ser que veste hábito. Que prometeu sempre me levar em direção ao puro e sacrossanto, quando o meu eu pensa que não há. Espero sempre o meu eu, velho monge, adormecer para o meu eu jovem, na vida se atirar. Se arriscando as ilusões da vida que o meu eu, velho monge, sabe que há.
Divaldo Angelin Veras
in O Anjo Azul da Sarjeta
Crédito da imagem: pintura de Amy Judd

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