... tenho sentido a tua ausência nas palavras que não te escrevo. Trabalho, muito, distrações várias, preocupações mil que me afastam de ti. Nas palavras quero dizer. Em pensamento, tu a interromperes-me as manhãs as tardes as noites. As mesmas manhãs tardes noites que não te escrevo. Sinto-te na ausência do que não digo. Preciso de escrever-te.
Repito: preciso de escrever-te.
Paulo Ferreira
Repito: preciso de escrever-te.
Paulo Ferreira
in Cartas a Mónica
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