“Ah! Quanta gente sozinha,
Que a gente mal adivinha.
Gente sem vez para amar,
Gente sem mão para dar,
Gente que basta um olhar, quase nada…
Gente com os olhos no chão
Sempre pedindo perdão.
Gente que a gente não vê
Porque é quase nada.”
In: Um Homem Chamado Alfredo, de Vinícius de Moraes
Imagem: refugiados Google
Nenhum comentário:
Postar um comentário