O amor nunca morre de morte natural.
Ele morre porque nós não sabemos como renovar a sua fonte.
Morre de cegueira e dos erros e das traições.
Morre de doença e das feridas.
Morre de exaustão, das devastações,
da falta de brilho...
Anaïs Nin
Fotografia de Germaine Krull
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