Essas horas de solidão e de meditação são as únicas do dia em que sou eu mesmo por inteiro e pertenço a mim sem distração, sem obstáculo, e em que posso dizer de verdade que sou o que a natureza quis.
O hábito de entrar em mim mesmo me fez perder a sensação e quase a lembrança de meus males; aprendi, assim, por minha própria experiência, que a fonte da verdadeira felicidade está em nós e que não depende dos homens tornar miserável aquele que sabe querer ser feliz."
Jean-Jacques Rousseau
em "Os devaneios do caminhante solitário: segunda caminhada"
(Arte de Marti Carbonell)
Nenhum comentário:
Postar um comentário