segunda-feira, 18 de maio de 2020

Nesta era do efêmero

 

Na era do efêmero em que vivemos, é essa nulidade enorme de pessoas a nos cercar que mais me enerva.
Um brinde aos complexos, aos profundos e aos problemáticos em geral!
A partir de agora, de raso só quero a água nos meus olhos que insiste em brotar com tudo o que ao redor me emociona.

Fernando Augusto Martins Canhadas



Fotografia de  Noell S. Oszvald 




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