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"Que medo tenho quando conto as horas; quando vai clareando a aurora;
que medo que as noites quentes se tornem frias;
que me sinta tão só e tão vazia.
.Porque tenho medo aos anos, tenho medo à morte;
pois não tenho tempo para contar o tempo ."
.L. Flores.
6 comentários:
Bom dia, Dalva
Uma reflexão muito séria esta. Sei que devemos viver o dia de hoje com intensidade, mas é inútil negar que a morte é uma realidade que assusta um pouco.
Beijo e ótima quinta-feira.
Acho que nem tanto, nem tão puco!Tem gente que vive como se não fosse morrer nunca...
Querida Amiga Dalva,
Lindíssimo texto este que postou. E profundo. Parabéns.
Todos vibramos com a energia
E a energia somos todos nós
Morte é nem tristeza ou alegria
Mudança de nível de todos os pós
Não queremos o desconhecido
E por não sabermos temos medo
Que tudo além do conhecido
É como quem nos aponta o dedo
Se somos um átomo da CONSCIÊNCIA
Não nascemos nem morremos! Mudamos
E nesta eterna transcendência
Somos eternos e por isso vamos
Vamos evoluindo e descobrindo
Que todos temos as potencialidades
Que para nós estão sempre sorrindo
Até as tomarmos como verdades.
Querida Amiga um grande abraço e espero que goste
José António
PS:
Temos tido tanto que fazer que às vezes temos dificuldades em efectuar posts. Mas no nosso coração há sempre um lugarzinho para si e para a visitarmos.
Helio, nos assusta justamente por ser desconhecido, e só podemos vencer esse medo através da fé.
Beijos e boa noite!
Helena, esse é um dos males do nosso século: de tanto que nos apegamos ao material esquecemos que tudo isso passa, e que nossa alma é imortal.
Beijinho e boa noite!
Querido amigo José Antonio,
que prazer revê-lo por aqui! Eu sei, a culpa é dessa vida corrida e agitada que levamos, não é mesmo?!?
Quanto aos seus versos, apreciei principalmente a parte final:
"Vamos evoluindo e descobrindo
Que todos temos as potencialidades
Que para nós estão sempre sorrindo
Até as tomarmos como verdades."
Obrigada, querido amigo, e venha sempre, sim!
Beijinho e boa noite!
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