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"Escrever pode ser, ou é, a necessidade de tocar a realidade, que é a única segurança de nosso estar no mundo – o existir.
É difícil, se não impossível, precisar quando as coisas começam dentro de nós.
(...)
A vida dói... Para mim o tempo de fazer perguntas passou. Penso numa grande tela que se abre, que se me oferece intocada, virgem. A matéria também sonha. Procuro a alma das coisas.
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Nos meus quadros o ontem se faz presente no agora. A criação é um desdobramento contínuo, em uníssono com a vida.
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O auto-retrato do pintor é pergunta que ele faz a si mesmo, e a resposta também é interrogação. A verdade da obra de arte é a expressão que ela nos transmite. Nada mais do que isso!"
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Iberê Camargo
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"Escrever pode ser, ou é, a necessidade de tocar a realidade, que é a única segurança de nosso estar no mundo – o existir.
É difícil, se não impossível, precisar quando as coisas começam dentro de nós.
(...)
A vida dói... Para mim o tempo de fazer perguntas passou. Penso numa grande tela que se abre, que se me oferece intocada, virgem. A matéria também sonha. Procuro a alma das coisas.
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Nos meus quadros o ontem se faz presente no agora. A criação é um desdobramento contínuo, em uníssono com a vida.
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O auto-retrato do pintor é pergunta que ele faz a si mesmo, e a resposta também é interrogação. A verdade da obra de arte é a expressão que ela nos transmite. Nada mais do que isso!"
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Iberê Camargo
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2 comentários:
Dalva , seu blog é lindo. Parece um museu de belas artes virtual.
bjs
Obrigada, Vanessa!
Bjs.
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